Percentual de domicílios com acesso à energia elétrica - 2000-2015
O gráfico mostra o comportamento das tarifas médias no Brasil por classe de consumo.
Em 2017, a classe de consumo Consumo Próprio possuía a maior tarifa média (R$ 463,62/MWh), enquanto que a classe de consumo Iluminação Pública tinha a menor tarifa média (R$ 268,06/MWh).
A classe de consumo Industrial teve um aumento de R$ 4,00 na tarifa média, entre 2016 e 2017, passando de R$ 392,94 para R$ 396,95. Na classe de consumo Comercial a tarifa média aumentou de R$ 444,78 em 2016, para R$ 446,71 em 2017 o que corresponde a um aumento de R$ 1,93.
A classe de consumo Residencial teve uma diminuição na tarifa média de R$ -0,76 e a Rural teve um aumento de R$ 11,43, entre os anos de 2016e 2017. As suas tarifas medias, em 2017, eram de R$ 453,56 para classe de consumo Residencial e R$ 278,42 para a classe de consumo Rural.
Tarifas Médias por classe de consumo (R$ por MWh) - 2016-2017
O desafio é mudar a matriz energética mundial, combater o uso indiscriminado de combustíveis fósseis e utilizar fontes de energia renováveis e menos poluentes.
Segundo o Ministério das Minas e Energia, em 2018, a participação de fontes renováveis na matriz energética do Brasil era de 44,86%.
Dentre as fontes renováveis, em 2018, 12,64% da energia provêm de fonte hídrica; 8,37% lenha e carvão vegetal; 16,96% derivados da cana; 1,44% eólica; 0,10% solar e 5,33% outras renováveis.
Participação de fontes renováveis na matriz energética brasileira - 1990-2018
Segundo estudo do Conselho Americano para uma Economia de Energia Eficiente (Aceee), publicado em 2018, que avaliou a eficiência energética de 25 importantes economias do mundo, o Brasil ocupa a 20ª posição.
Os melhores países em eficiência energética foram: Alemanha e Itália; Franca e Reino Unido.
O estudo, destaca, ainda, que um país que usa menos energia para atingir um mesmo resultado, ou mesmo superá-lo, reduz custos e polui menos, criando uma economia mais competitiva.