Está quente e vai ficar pior ainda!

, Regina 12 de setembro de 2018
 Está quente e vai ficar pior ainda!

[vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Estudos indicam aumento de temperatura anormal entre 2018 e 2022.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A onda de calor que vem assolando o hemisfério norte nos últimos meses, deve se repetir nos próximos cinco anos, podendo ocorrer eventos extremos, como secas, inundações por chuvas intensas e furacões, afetando todo o planeta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Essa previsão está num estudo publicado em agosto na revista “Nature” e foi realizado por cientistas das universidades de Brest, na França, e Southampton, no Reino Unido, e pelo Instituto Real Holandês de Meteorologia.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Os autores criaram um modelo que utiliza algoritmos estatísticos para pesquisar simulações climáticas dos séculos XX e XXI, levando em consideração a tendência de aquecimento global provocada pelas ações do homem e a variação de temperatura natural do planeta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Segundo o estudo, o modelo estatístico desenvolvido permitiu previsões confiáveis das temperaturas médias da superfície da Terra e do mar. A pesquisa aponta que, devido às mudanças climáticas, são maiores as chances de ocorrerem temperaturas extremas nos próximos anos, como verões muito quentes e invernos mais rigorosos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]O modelo, no momento, apresenta temperaturas médias do planeta. Os pesquisadores agora buscam aperfeiçoar para realizar previsões regionais das temperaturas e, com isso, alertar para possibilidades previsão de precipitações fortes e secas intensas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]“Previsões precisas e confiáveis de temperaturas globais são fundamentais para determinar os impactos regionais da mudança climática, que aumentam a temperatura global, com extremos de precipitação, secas severas ou intensa atividade de furacões”, afirmam os pesquisadores.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Acesse a pesquisa completa em inglês publicada na revista Nature.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Fonte: Uol, Sicnotícias e Gazeta Online.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]