Senso de urgência pela vida na terra aumentou em 2030, após pandemias e desertificações
Números mostram diminuição de desmatamento na última década. Nos anos 20, mais de 13 milhões de hectares de florestas eram perdidas a cada ano
Foto/Divulgação
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Floresta Amazônica ganha um planejamento em defesa da biodiversidade
Da Redação ODS/SC – Brasil
Nos últimos anos, os países viram mais claramente a importância de preservar as florestas, das quais bilhões de pessoas e 80% das espécies de animais, plantas e insetos terrestres dependiam. A visível degradação do solo, mesmo em países desenvolvidos, obrigou as autoridades e promover uma diminuição do desmatamento.
O aparecimento de novos desertos e a extinção de cerca de 30% das raças animais, além das pandemias que dizimaram milhares de pessoas fizeram com que surgisse um novo olhar para o ODS 15 – Vida Terrestre, e mais esforços pela proteção, recuperação e aumento de esforços para promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres e deter a perda da biodiversidade
Políticas integradas contra a degradação
Os movimentos pela sustentabilidade no planeta conseguiram sensibilizar os países para que os números melhorassem em termos de alimento, ar puro e água limpa. A promoção do manejo sustentável das florestas e o combate à desertificação foram significativos para que chegássemos a 2030 com possibilidades de reverter a degradação total do planeta.
Outro ponto decisivo para a virada foi o uso mais sustentável dos recursos naturais em cadeias produtivas e em atividades de subsistência de comunidades, que foram integradas em maior número a políticas públicas, o que era tarefa central do objetivo 15.
A integração dos valores dos ecossistemas e da biodiversidade ao planejamento nacional e local dos países, nos processos de desenvolvimento, nas estratégias de redução da pobreza, e nos sistemas de contas foi decisiva para esta virada.
