Casamentos de crianças e mutilações genitais já podem ser consideradas práticas abolidas em todos os países em 2030
Nos esforços para o cumprimento do ODS 5 – Igualdade de gênero na Agenda 2030, começam a aparecer os avanços da última década
Foto/Divulgação
Legenda:
Práticas violentas com crianças são abolidas nos países
Da Redação ODS/SC – Brasil
O esforço na última década, para o do ODS 5 tem refletido em toda a Agenda 2030 e em 2015 já era crescente a evidência de que a igualdade de gênero teria efeitos multiplicadores no desenvolvimento sustentável.
Muitos avanços em termos de assegurar melhores condições de vida a mulheres e meninas são um importante legado ainda dos ODM (Objetivos do Desenvolvimento do Milênio).
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável intensificaram estas realizações, não apenas nas áreas de saúde, educação e trabalho, mas especialmente no combate às discriminações e violências baseadas no gênero.
Os esforços na promoção do empoderamento de mulheres e meninas para que possam atuar enfaticamente na promoção do desenvolvimento sustentável, por meio da participação na política, na economia, e em diversas áreas de tomada de decisão são visíveis e, sim, avançamos.
Meta 5.3 é alcançada oficialmente
As Nações Unidas destacaram que especialmente a Meta 5.3 – Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros, forçados e de crianças e mutilações genitais femininas foi o maior avanço.
Com o fortalecimento na última década, de políticas sólidas e legislação aplicável para a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, em todos os níveis, as demais metas fazem parte de uma realidade a cada dia mais próxima, de acordo com a ONU.