Foto: José Somensi
Entre 27 e 29 de junho, os empregados, clientes e parceiros da ENGIE Brasil Energia tiveram a oportunidade de debater com especialistas sobre temas relacionados aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O seminário Gestão Sustentável ENGIE 2017 foi realizado em Florianópolis em dois momentos, o primeiro aberto ao público e a parte final restrita à área técnica. O diretor-presidente da Companhia, Eduardo Sattamini, destacou que, diante da revolução energética em curso, é importante ter uma visão holística e colocar as pessoas no centro das transformações.
Signatária do Movimento Nacional ODS Nós Podemos SC, a ENGIE assumiu em Santa Catarina o protagonismo do Objetivo 7, “Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e moderna para todos”. Uma das metas da Companhia é a redução da emissão de gases do efeito estufa.
Atualmente, 88% do portfólio da ENGIE Brasil Energia se constituem de energia renovável. O apoio aos clientes na transição energética é outra prioridade.
“Procuramos incentivar a geração de energia a partir de fontes renováveis, o que está alinhado com nossa estratégia”, disse o diretor administrativo e coordenador do Comitê de Sustentabilidade, Júlio César Lunardi. “A criação da ENGIE Geração Solar Distribuída sinaliza de forma inequívoca a nossa intenção de avançar nesse sentido”, acrescentou o diretor.
No primeiro dia do seminário, o navegador catarinense Vilfredo Schurmann falou sobre a sustentabilidade no dia a dia e em outras culturas. A palestrante Simone Faustini, da Nexus Consultoria, de Joinville (SC), abordou os principais desafios e mudanças da atualidade, como o crescimento populacional, a escassez de recursos, o aumento de consumo e a quarta revolução industrial. A palestrante fez uma dinâmica com os presentes para trabalhar os desafios impostos por essa transição.
O segundo dia teve palestras sobre inovação social, com Carolina Andrade, do Social Good Brasil), matriz de biodiversidade, com Eduardo Hermes, da Ortus Consultoria, e sobre ações de educação comunitária ambiental, com Mônica Spadaro, do Instituto Alcoa. A professora Cássia Ugaya, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, falou sobre economia circular e avaliação do ciclo de vida dos produtos.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
O impacto das mudanças climáticas para o Brasil e o setor elétrico foi foco da palestra de Kamyla Borges Cunha, do Instituto de Energia e Meio Ambiente. A advogada fez uma avaliação da decisão do governo dos Estados Unidos de sair do Acordo de Paris, contrabalançada pela decisão de empresas e governos locais de manter fidelidade às regras
para limitar a emissão de gases. Ela enfatizou que as mudanças climáticas são uma questão geopolítica e o grande desafio das empresas de energia é buscar flexibilidade diante de políticas de longo prazo em uma economia de baixo carbono.
Texto: Dauro Veras – Dfato Comunicação / Assessoria de Comunicação da ENGIE Brasil Energia.