Atual gerente de Tecnologia da Informação e Digitalização (TID), Luciana Moura Nabarrete será a primeira mulher a ocupar um cargo na Diretoria da Companhia
A ENGIE Brasil Energia anuncia Luciana Moura Nabarrete, atual gerente de Tecnologia da Informação e Digitalização (TID), como a nova Diretora Administrativa da Companhia. Sob sua direção estarão as áreas de Gestão de Pessoas e Cultura, Meio Ambiente & Responsabilidade Social, Comunicação, Patrimônio & Suprimentos, e a TID, que migrará para essa diretoria.
Primeira mulher a ocupar um cargo na Diretoria da ENGIE Brasil Energia, Luciana Moura Nabarrete possui sólida experiência na Companhia, na qual ingressou em 2005 como coordenadora de Infraestrutura de TI. Em 2018, tornou-se gerente de Tecnologia da Informação e Digitalização e, agora, será a primeira mulher a fazer parte da Diretoria da Empresa. “Luciana vem sendo desenvolvida para assumir posições-chave na Companhia. Estamos seguros de que sua adaptação às novas funções será natural e bem recebida pelos nossos colaboradores e pelo mercado”, endossa Eduardo Sattamini, Diretor-Presidente e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia.
Luciana assume a posição ocupada por Júlio César Lunardi, que a partir de 1º de novembro deixa a Diretoria Administrativa, após cinco anos da função, para liderar uma equipe de projeto que atuará no estudo para buscar a melhor alternativa para o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL), definindo e executando um cronograma de ações. Seguindo a estratégia de descarbonização do Grupo no mundo, a ENGIE iniciou em 2017 o processo de venda de seus ativos a carvão no Brasil. Após várias rodadas de processos de venda e avaliações de propostas, decidiu analisar outras possibilidades em relação ao CTJL.
Sobre a ENGIE
A ENGIE Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada própria de 10.211MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. A empresa possui quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de GEE, como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.
Com a aquisição da TAG, a ENGIE é agora também detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios.
Além disso, o Grupo atua no Brasil na comercialização de energia no mercado livre e está entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída. A empresa possui ainda um portfólio completo em soluções integradas responsáveis em reduzir custos e melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética, monitoramento e gerenciamento de energia, gestão de contratos de fornecimento de eletricidade, iluminação pública, sistemas de HVAC, telecomunicação, segurança e mobilidade Urbana. Contando com 2.750 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2019 um faturamento de R$ 10,5 bilhões.
O Grupo é uma referência mundial em energia e serviços de baixo carbono. Para fazer frente às mudanças climáticas, para fazer frente às mudanças climáticas, a ambição da ENGIE é se tornar líder global da transição para uma economia de carbono zero para os clientes, em particular empresas e autoridades locais. A ENGIE se apoia nas suas atividades chave (energia renovável, gás, serviços) para oferecer soluções competitivas turnkey “as a service”. Com seus 160.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo é uma comunidade de Construtores Imaginativos, comprometidos a cada dia com um progresso harmonioso.
Receita em 2019: 64,1 bilhões de euros. O Grupo está cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI) e é representado nos principais índices financeiros (CAC 40, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não-financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris – World 120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).